Tuesday, November 15, 2005
Um Neandertal Moderno

Fonix, digam lá quem é que este Neandertal parece! (em vez de um ovo na mão imaginem um telemóvel... ou até mesmo uma cena de tabaco de enrolar...)
Momento de Cultura

«rabecada.
substantivo feminino. arcada sobre as cordas da rabeca.
familiar: repreensão; descompustura; maledicência»
Manifesto
Manifesto Anti Medievos Cornos
Ide vociferar e linguajar os vossos improperios musicais nas chamas do inferno, vis filhos de Satã!... Pois vossas vozes e tropeços orais muito importunam a digna gente que palmilha os trilhos mediavalenses do portucalense condado. Pois bem que estamos numa Idade Mérdia mas, por amor de Deus, adquiri um electrónico afinador e, possuindo-o após uma justa e boa aquisição numa qualquer feira das nossas urbes de progresso, utilizai-o, pois a afinação existe tanto em vós como a coragem existe num cobarde!...
Ide! Ide! Ou comprai-nos uns tampões para os ouvidos, pela vossa mercê, senhores... Ide!...
Ide vociferar e linguajar os vossos improperios musicais nas chamas do inferno, vis filhos de Satã!... Pois vossas vozes e tropeços orais muito importunam a digna gente que palmilha os trilhos mediavalenses do portucalense condado. Pois bem que estamos numa Idade Mérdia mas, por amor de Deus, adquiri um electrónico afinador e, possuindo-o após uma justa e boa aquisição numa qualquer feira das nossas urbes de progresso, utilizai-o, pois a afinação existe tanto em vós como a coragem existe num cobarde!...
Ide! Ide! Ou comprai-nos uns tampões para os ouvidos, pela vossa mercê, senhores... Ide!...
Ensinamento do Dia
Ensinamento do Dia para uma verdadeira Estrela del Dia:
«Aquele que muito escuta, muitos peidos ouve.»
«Aquele que muito escuta, muitos peidos ouve.»
O prato dos vegetarianos no I.E.O.

Eis aqui simultaneamente a totalidade do menú e o próprio prato para os tótós vegetarianos que pululam por essas cidades citadinas - como Carcavelos, Oeiras e tal - e que circundam em circuitos mediavalescos no I.E.O. (Interior Esquecido e Ostracizado) do nosso belo Portugal.
Vai uma folhinha de loureiro?...
Cor de Rosinhas...




E no fundo é esta miséria que se vive no contexto da recriação medieval no nosso pais: auto-denominados "artistas" que são uns autênticos animais e que pretendem tocar instrumentos e músicas do tempo do Buda ou lá o que é. E, como se não bastasse, todos, à excepção de um, têm uma particular deferência e predilecção pelo cor de rosinhas. Ele é corujinhas, aguiazinhas, cavalinhos e lobinhos. É à vontade do freguês, há de tudo - mas em cor de rosinhas. No fundo é isto.